Dançar minha subjetividade, minhas necessidades de movimento, de expressão, ser dança, viver dança, ser humana dançando.
Isso é liberdade.
Não se prender a convenção de um estilo, mesmo quando o compartilhamos. E ainda assim, não destoarmos.
Existe uma harmonia entre os dançantes que vivem a espontaniedade, a improvisação. Passa pelo acolhimento, a individualidade compartilhada, o coletivo integrado.
Pressupõe tentativas, acertos, algumas regras e técnicas. Mas, ainda assim, muita liberdade.
E tudo acontece alicerçado pelo respeito que permeia silenciosamente o momento da dança.
A experiência oferecida ultrapassa os benefícios divulgados. São tão pessoais e íntimos.
Confere poder de ação... abertura para o novo... horizontes...