Dançando ajusto, reorganizo, exploro, viajo em meus movimentos, em meu corpo.
Assim, concebo minha dança.
Danço para mim mesma. Para meu total usufruto.
O ideal está em seguir o que o corpo pede.
Ouvi-lo sentindo suas necessidades, travas, levezas.
Envolver-me, desfrutá-lo, ajudá-lo.
Acredito nessa parceria e vivo intensamente.
Não importa o que se possa julgar sobre como danço.
A Dança Ânima me pertence e faz parte do melhor de mim.
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