Estou me referindo a labuta para nos liberarmos das "fôrmas" corporais que construímos e das quais nos mantemos presos por toda uma vida.
Essa "fôrma" que é reflexo de nossas experiências físicas (isto é inegável!), muitas vezes, nos engessam num padrão corporal que não condiz com um corpo ágil, inteligente, com suas diversas possibilidades.
A pouco oportuna sequência: limito-me corporalmente num padrão físico, que limita meus movimentos, e por conseguinte, limito minhas percepções e ações (não só físicas).
É necessário atenção, vontade, educação para sacar e mudar isso tudo.
A dança é um dos caminhos para se conquistar este conhecimento. E se for realizada com a intenção também voltada para esse foco, maravilha! Esta é uma das possibilidades oferecidas pela dança contemporânea em suas múltiplas vertentes.
E a Dança Ânima caminha nesta direção já que trabalha com a espontaniedade dos movimentos num caminho de expressividade, auto-conhecimento, passando pela educação corporal.
Dá uma boa labuta, mas garanto que tem também, muito prazer e satisfação garantida!
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Adorei o termo comprimido oprimido e odeio sentir que algumas vezes "estou assim".
ResponderExcluirBjos
É Dê, serve para um monte de estados humanos!!
ResponderExcluirbj
Cris Gurgel