quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"Lutar para não ser um comprimido oprimido!"


Estou me referindo a labuta para nos liberarmos das "fôrmas" corporais que construímos e das quais nos mantemos presos por toda uma vida.

Essa  "fôrma" que é reflexo de nossas experiências físicas (isto é inegável!), muitas vezes, nos engessam num padrão corporal que não condiz com um corpo ágil, inteligente, com suas diversas possibilidades.

A pouco oportuna sequência: limito-me corporalmente num padrão físico, que limita meus movimentos, e por conseguinte, limito minhas percepções e ações (não só físicas).

É necessário atenção, vontade, educação para sacar e mudar isso tudo.

A dança é um dos caminhos para se conquistar este conhecimento. E se for realizada com a intenção também voltada para esse foco, maravilha! Esta é uma das possibilidades oferecidas pela dança contemporânea em suas múltiplas vertentes.

E a Dança Ânima caminha nesta direção já que trabalha com a espontaniedade dos movimentos num caminho de expressividade, auto-conhecimento, passando pela educação corporal.

Dá uma boa labuta, mas garanto que tem também, muito prazer e satisfação garantida!

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2 comentários:

  1. Adorei o termo comprimido oprimido e odeio sentir que algumas vezes "estou assim".

    Bjos

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  2. É Dê, serve para um monte de estados humanos!!

    bj

    Cris Gurgel

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