terça-feira, 23 de novembro de 2010

Deixar brotar a espontaniedade

No post anterior, escrevi sobre um forte componente presente na Dança Ânima: a espontaniedade.

A Dri, atriz que faz pós-graduação em Ecologia, Arte e Sustentabilidade comigo, perguntou se essa dança se tratava da chamada Dança Espontânea.

Respondi que a Dança Ânima também exercita a espontaniedade dos movimentos, assim como a Dança Terapia, o próprio Contato Improvisação, e mais uma fileira de outras dentro da contemporaniedade.

Vejo isto, como muito positivo porque é muito enriquecedor que tenhamos a possibilidade de deixar brotar movimentos, muitas vezes, totalmente ignorados ou esquecidos, dentro de um processo feliz e criativo como a dança.

Pensar na dança que significa dançar o ser, a alma nos remete a explorar não só nossas possibilidades corporais, mas também, o que se relaciona ao corpo, como nossas emoções e o que há de mais íntimo e sútil dentro de nós mesmos.

E não é preciso racionalizar nada, graças à Deus! É só se deixar envolver pela vontade de se movimentar, sem tabu ou julgamento.
Deixar brotar a espontaniedade!    



gde bj

Cris Gurgel

2 comentários:

  1. cris,gostei!
    nós fazemos um encontro chamado almadança(com o proposito de dança espontanea,de se deixar levar pela musica) em joaquim egidio/campinas.
    prazer em conhece-la,
    josely

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  2. Oi, JÔ!
    Gde prazer é o meu tb!
    Somos livres para dançarmos a dança que nosso corpo necessita, aprendendo sua linguagem, seus potenciais e limitações.
    Tudo de forma feliz e descabeçada!
    Adoraria aparecer por aí!!!

    gde bj

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